6 de junho de 2010

ELEVAR O CONSCIENTE SOCIAL


No ultimo artigo postou-se uma abordagem teórica sobre a expansão e elevação da consciência, entretanto forças Universais conspiraram o culminar de uma experiencia de ambos.

Assim por uma questão de fidelidade e aproximação á exactidão do apreendido, optaremos, nesta partilha, por um pendor descritivo na medida em que se revelar possível e ajustado:


ENQUADRAMENTO

Dentro dos meu sistema de crenças tornava-se muito difícil aceitar Santidade em quem revelava temer a morte , permitindo fazer-se rodear de seguranças, ostentação e símbolos de poder material.

Sentindo que Deus está mais perto de nós do que as nossas aortas igualmente se me tornava-se impossível aceitar tabus, bajulação e idolatria e quem naqueles contextos se afirmava seu mediador.

Céptica desde que me lembro, rebelde, talvez mesmo já antes de ser concebida, interiorizei os representantes da actual Igreja católica como um grupo a manter distante.

Apesar da minha educação Católica e sentimento de pertença cristã, o peso de uma hierarquia com aroma a concentrado patriarcal ora me intimidava, ora me indignava, ora me entristecia, mas sempre me fazia distanciar, pois só em ínfimos aspectos, nela via reflectido um pálido reflexo do brilho da essência e da beleza da mensagem de Jesus.

Pode parecer arrogante o que acabo de expressar mas era o meu mais profundo sentir, porém, no plano da expansão da minha consciência em direcção á essência algo se realizou no que respeita à compreensão da dimensão e função das religiões (= preparar os meios de purificação transmitindo apenas um certo nível de consciência). Mas mesmo assim a coisa ainda se mantinha no plano mental e sem gerar proximidade, pois tinha muita dificuldade em relacionar-me com práticas que já arquivara como património do passado.

Entretanto os mundos internos, o sistema e o Plano conspiraram. Há quem lhe chame revelação ou inspiração. Não me preocupam os nomes ou interpretações. Para mim foi uma tão simples como forte vivência interna. Algo que nos impressiona de tal forma que se torna impossível esquecer ou desvalorizar.

VIVÊNCIA

Primórdios do mês de Janeiro, assisti (na minha vivência) ao aparecimento de uma linda Cruz de Luz explodindo e expandindo, como uma estrela, em maravilhosa luminosidade e radiância por traz do que me pareceu uma basílica (que mais tarde vim a descobrir tratar-se da Câmara Municipal do Porto) e na frente do edifico (que depois percebi tratar-se da praça Humberto Delgado e Avenida dos Aliados) em imagem expandida, o Papa com capa Vermelha e gestos de saudação (como quando se o faz á multidão)!

Regressei num pulo e num impulso movido pela perplexidade questionei: - Mas o que é que eu tenho a ver com o Papa?! Para quê o Papa?! Por onde é que anda o Papa?!

A visão parecia-me, no mínimo insólita e surreal, mas dela irradiara uma energia intensa e profunda que passou integrar e a residir nas minhas células.

Soube nesse dia, por uma amiga, que o Papa Bento XVI viria a Fátima no mês de Maio. Cerca de duas ou três semanas após vim a descobrir, na internet, que também viria celebrar eucaristia á Câmara Municipal do Porto. Fiquei estupefacta com a qualidade e intensidade das coincidências entre os pormenores da visão e o programa da vinda do Papa a Fátima e ao Porto. Creio que nunca se tornara tão claro o significado da frase: Não existem coincidências, apenas meios preparados.

Entretanto recordei uma outra vivência interna que me aconteceu no mês de Agosto. Um Ser vestido com uma túnica Branca e simples apresentava-me numa das mãos uma linda cruz em luz que mais parecia uma estrela radiante (1). Não fixei as feições do Ser apenas a linda radiação luminosa que irradiava da cruz e a comunicação telepática “ Jesus que não é de Nazaré”.

Na altura esta vivência para além da incomensurável beleza e forte energia com que me presenteou não acrescentou sentido. Porém ao reconhecer que a cruz da segunda visão começou por ser a mesma da primeira, só que crescia e irradiava por cima da cópula central do edifício Municipal do Porto pelo lado da praça da Trindade, explodindo e expandindo de modo imensurável, compreendi que ambas se complementavam e completavam informação suficiente para me permitir lealdade na fé e entrega a um processo, misterioso, profundo e silencioso.

A porta final desse processo indicava que no dia 14 de Maio na parte da manhã deveria estar o mais próximo possível Igreja da Trindade do Porto. Mais, deveria passar a palavra a pessoas certas e determinadas para que, se o sentissem, lá se apresentassem também.

Tudo parecia sugerir que teria que fazer algo que sempre evitara: adentrar numa multidão, participar numa cerimónia de repção de um Líder religioso e sugerir a algumas pessoas que me acompanhassem.

Nenhuma das situações constava do rol das minhas preferências. Mas algo muito profundo, não me permitiu, sequer, hesitar ou admitir a mínima possibilidade de o não fazer, mesmo quando deparei com algumas resistências mentais e emocionais ,a visitarem-me já em Maio, perante a máquina de marketing que me pareceu dispensável, os gastos e cuidados que reputava irracionais e o esquema de segurança que raiava a paranóia e a exagero e dos quais retirava sempre a mesma inferência:

- O papa vem trazer uma mensagem de esperança e de Amor envolta em aura de medo.

Acresce ainda que toda a movimentação da classe política e mediatismo dos meios de comunicação social, aos meus olhos realçavam ainda mais, os contrastes já de si chocantes, entre a pobreza e a riqueza de um país em dura crise, na cauda caída de uma Europa abeira de um ataque de pânico, onde muitos seres sem trabalho e sem assistência na saúde e apoio social condigno, confundiam esperança com indulgências e milagres (= perdão das dividas ao Estado e amnistias). Tudo apontando para o fora de uso.

Mas mesmo assim consegui reduzir significativamente a actividade de Julgar até suspender o Julgamento dado uma serenidade e tranquilidade inéditas permearem todos os meus corpos, e, pela manhã do dia 14 amanheci cedo, meti-me no comboio das oito e subi a avenida dos Aliados até ao ponto onde era proibido subir mais. Entalada e quase enlatada na multidão deparei-me frente ao palco onde o papa celebraria a eucaristia, um local privilegiado! Mas, o meu objectivo impunha-se outro, alcançar a praça e a Igreja da Trindade. Calmamente retrocedi, torneei a avenida pela rua Paços Manuel, praça D. João I , rua do Bonjardim, rua da Trindade.

Foi muito difícil chegar perto da Igreja da Trindade, não porque houvesse multidão na rua do Bonjardim e laterais, que já estavam praticamente vazias (á parte as forças policiais), mas porque eram muitas as barreiras de vedação e segurança que tive de contornar. Quando já me encontrava quase próximo da Praça da Trindade mais uma barreira policial e a informação de que a Igreja estava fechada e o acesso á Igreja e á praça da Trindade, vedado.

A praça da Trindade estava vazia, só o chafariz no meio, mas o seu acesso estava vedado!

Determinada em aproximar-me o mais possível informei as autoridades policiais que o meu objectivo não era ver o Papa mas simplesmente estar ou ficar o mais próximo possível da Igreja da Trindade. Indicaram-me um sítio resguardado perto deles. Quando agradecia olhei para o Céu carregado de Nuvens, e constatando que algumas estavam bem negras, pensei em voz alta: -Vai chover. Os senhores polícias retorquiram: - Pois vai, já pinga. No instante seguinte olhei em frente e deparei, admirada, com o café Terasse aberto e a funcionar.

Despedi-me: - Grata pela vossa compreensão mas como Deus está em toda a parte, vou encontrar-me com ele no café.

Dos nossos semblantes soltou-se um sorriso de anuência recíproca, alegre e gentil.

Entrei no café Terasse e apercebi-me que de lá podia estabelecer contacto visual directo com a praça e a Igreja da Trindade e confortavelmente fazer a minha conexão. Pedi um Chã e assim foi. Mais tarde na companhia de quem persistiu acompanhar-me, caminhamos ao redor da praça da Trindade (quero dizer, o mais próximo possível). Ao situar-me no inicio da rua Ricardo Jorge os meus olhos perderam-se na Torre da Igreja da Trindade. Encimava-a uma estranha cruz. Nunca a tinha visto antes! Desde há mais de 30 anos que rondo por ali e nunca tinha reparado nela! Troquei algumas palavras e depois silenciei. Tudo se tornou silêncio dentro de mim e á minha volta, senti uma profunda e vigorosa transmissão de energia.

Alguns minutos após, enquanto alguém sussurrava a origem e a história dos Templários, nomes, várias frequências e pensamentos atravessaram a tela da minha mente:

Templários, ordem Cristo, Avis, Ordem de Mariz, D. Afonso Henrique, Rainha Santa Isabel, D. Dinis, Infante Henrique… Mouros … Muçulmanos, Conquistas …. Fronteiras…Guerras religiosas, peregrinações, perseguições, descriminações , separação, luta pelo poder …Perdão, Perdão. Perdão… PAZ, PAZ; PAZ… MISERICORDIA (2), MARIA/JESUS…/....

Foram apenas uns breves minutos e a certeza de que o propósito estava cumprido imprimiu o sinal de regresso ao quotidiano.

Acabei por não ver o Papa , pelos vistos não era esse o propósito. O resto do dia decorreu envolto de uma profunda alegria e os que se seguiram carregaram uma energia muito forte que apesar de me manter actuante no plano dos meus afazeres terrestres, geraram segmentos de tempo que me permearam integração de informação que adiante se expressa .

SINTESES

Tanto quanto a minha consciência consegue interpretar e descrever, o percorrido até á praça da TRINDADE desenha expressiva metáfora do salto que ao nível do Consciente Humano URGE ser dado = Passar da visão segundo a qual “ a Verdade de cada um é a Verdade de si mesmo para o entendimento de que a “ a verdade de cada um é a verdade da humanidade”, isto é passar dos meios religiosos para os meios Universais.

O Processo é AMAR, RESPEITAR, SER PACIENTE , ALCANÇAR.


EXEMPLIFICANDO:

Foi sentido o chamamento Do sem Forma e sem Nome / um processo se desencadeou:

  • AMAR O AMOR (= Amar o divino = amar a Deus = Amar o seu Senhor. .
  • ABANDONAR AS CRENCAS A QUE SE ESTAVA HABITUADO = a confiar no desconhecido,a deixar cair por terra a inconsciência, os preconceitos ,os condicionamentos, as duvidas e os Julgamentos.
  • SER FIEL NA FÈ E PARTILHA-LA COM OS OUTROS, sem imposição ou sedução .
  • AMAR E RESPEITAR A HUMANIDADE.

DURANTE O PERCURSO

  • Iniciar pelo caminho mais conhecido e directo, sem evitar a convivência com o mundo e as Massas .
  • Não se deixar impressionar ou intimidar pelas formalidades religiosas ( = palco para celebração da eucaristia, protocolo e esquema de segurança do líder religioso que impuseram bloqueio intransponível á livre circulação de pessoas.)
  • Perante a consciência da presença de bloqueio intransponível, força para retroceder o necessário, redobrando a paciência e a tolerância face aos apertos e esmagamentos dos impacientados.
  • Tornear tranquila e confiadamente todo esquema de segurança ou susceptível de gerar a ilusão de que o nosso propósito é inalcançável ou difícil de atingir.
  • Fazer apenas as curvas e desvios inevitáveis.
  • Manter-se fiel á sua própria visão e convicção serena ao constatar que os demais correm em sentido contrário.
  • Respeitar as escolhas e a movimentação dos outros (= a não criticar sem deixar de se manter fiel á sua visão).
  • Contornar com firmeza, ainda que só e sem se impacientar, um a um, todos os obstáculos até deles extrair vantagens e positividades.
  • Tudo fazer sem nada esperar ((= a alhear-se totalmente de todos os formalismos, pessoas e lugares especiais (= Deus está em toda a parte”.)).
  • Virar-se para o seu centro até se fundir com a respiração da Tranquilidade e do Silencio.
  • Então o encontro acontece :

“- Eu sou o Alfa e o Ómega” = “ A dimensão da intercepção”

DESENVOLVENDO:

O território que hoje se Chama Portugal albergou quase todo o tipo de ordens e práticas religiosas, por isso, tem uma vibração peculiar a si mesmo.

A criação de Portugal está ligada á luta e confronto de Credos religiosos e a sua continuidade sobreviveu á custa da ideia da propagação da palavra de Cristo (Conquistas e descobrimentos) e mais tarde da busca do Paradigma Perdido a que alguns chamam Quinto Império ou Império do Espírito Santo.

Do ponto de vista da religiosidade, actualmente Portugal arroga-se a uma missão especial no mundo. Nada de novo. Desde a sua fundação que assim é.

Mas é preciso compreender;

Ordens, religiões e respectivas subdivisões, já cumpriram a sua época.

As religiões prepararam os meios de purificação transmitindo apenas um certo meio de Consciência através dos livros sagrados enquanto campo de aplicação de um programa de treinamento.

Nos últimos 6000 anos, Todos estiveram presentes em cada tempo, em cada lugar, em cada período, nas dimensões de Moisés, Jesus, Maomé e do Extremo oriente.

Atingida está a idade final do progresso da dimensão religiosa. Entramos, a partir do ano 2000, na segunda idade cósmica, ou seja num período de transição, para uma nova ordem de evolução da humanidade. Vivo é o tempo em que o firmamento se abre para a Terra, e a comunicação se faz directa, sem necessidade de intermediários.

Por isso é dito, o período das religiões e a época dos profetas terminaram.

È tempo de criar uma sociedade que revele a compreensão de que o propósito de todas as religiões é o mesmo e que não há povos eleitos ou escolhidos. Todos somos irmão e irmãs no caminho do aprendizado e da cooperação para a Totalidade Universal.

O tempo chegou para que todos os que vivem na totalidade formalista sejam resgatados dos esforços individuais e dos sentimentos de apropriação e para compreenderem a verdade.

Este mês Mariano, na dimensão Cristã, trouxe consigo a descida de lindas correntes cósmicas com a mediação da infinita paciência e tolerância infinita de Maria. A energia de Jesus que não é de Nazaré mas da Totalidade de um Ser (= a um Uno Supremo), um fogo ardente, radiante, um vasto campo electromagnético que é um Poder Supremo.(3)

Paz, Paz, Paz. A Paz (4) de Maria e Jesus, capaz de sanar todas a feridas emocionais e mentais e levar á purificação das consciências e integração dos corpos terrestres.

Os Novos tempos são Chegados e vigoram já sistemas que estabelecerão Ordens e ordenanças muito avançadas e muito para além das crenças a que a humanidade terrestre foi habituada. Há muito que os líderes religiosos e de Estado foram avisados. A humanidade; como uma massa totalitária, despertará para a quarta Ordem do SENHOR .

INTEGRANDO:

Mercê o vivenciado, o meu intelecto fixou a lógica na realização da consciência de que, se Santidade significa ser Purificado e tentar purificar os seus arredores na direcção da consciência positiva, do pouco que presenciei, aquele Ser vestido de Papa, não obstante coroado na ostentação, revela uma invulgar humildade, simplicidade, sobriedade e sabedoria capazes de quebrar a fechadura do portão da verdade e as correntes que aprisionam o seu “rebanho á bajulação e conservadorismo do Vaticano. Nas suas palavras, “ A IGREJA PRECISA REAPRENDER A PENITÊNCIA A PURIFICAÇÃO E O PERDÃO”.

Que assim se realize para a Igreja e para a totalidade da humanidade ainda não unificada.

Com Amor e Respeito de Rosa.

Maio 2010

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Notas :

(1) Mensagem da Cruz: .” Aqueles que pesquisam Sinceramente e com Boa Vontade, Tornam-se Luzes, isto é, tornam-se fogo do Coração... Tornam-se uma luz e iluminam os seres humanos em todos os aspectos” (…)

È preciso que todos tentem alcançar a verdade para além do formalismo. Até hoje acostumaram-se a Chegar até DEUS NOSSO SENHOR pelas suas ordens e sistemas mas Agora terão os seus lugares junto dele, directamente pela sua energia, sem nenhum intermediário” ( in , o Livro do Conhecimento, Fundação MEVELANA).

(2 “)Misericórdia é um princípio criador cósmico e universal. É um princípio que possibilita que o carma material seja transformado dentro de uma lei superior. Então uma lei superior ao carma material possa se tornar activa porque é uma lei que nessa nossa dimensão não é activa, é latente. A lei que é activa na nossa dimensão material é a Lei do Carma da Matéria.(…)

Para que o planeta possa se liberar de uma certa carga psíquica e ingressar nessa nova dimensão de tempo precisa misericórdia, precisa ingressar uma lei evolutiva superior que não é o carma material e todo este contingente cármico ser transformado dentro de uma outra química. Precisa uma Lei do Perdão. Isto é um aspecto de SAMANA. Isto é um aspecto do 2º Raio. São necessários representantes do 2º Raio para que abra um canal na vida planetária para esse 2º Raio ingressar numa potencia maior e a misericórdia de SAMANA. SAMANA é a perfeição da misericórdia no Cosmos e esta perfeição da misericórdia ingressar aqui por outra lei que não é o carma material.”- Trigueirinho 2009

(3) Que André louro de Almeida descreve como , abertura de comportas terrestres para descida de SAMANA/ JESUS

“Samana é um alto enviado do Conselho de Orion para a descida em espiral do amor cósmico na Terra. Ele é também um alto enviado das Mãos e por isso é que ele pode dizer “ EU SOU A PAZ” e é simultaneamente um enviado do Hímen “ EU SOU O AMOR” e quando diz: “EU SOU A VIDA” Ele fala como um enviado do olho."

(…)

Esta energia (Samana) é simultaneamente um Ser, uma acção de cura , um campo electromagnético – Um dinamismo. E, é também uma consciência Mãe”.( in Palestra Iniciações de Portugal -27/7/2004)

(4)“Paz significa que os quatro elementos que alquimicamente constituem os seres humanos e o universo estão nos seus pontos ortodoxos, no seu sítio e na proporção certa. “ (André Louro de Almeida)

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Para um pouco mais próximo fica o Aviso:

Governantes portugueses sigam o exemplo da governação de D. Dinis e Rainha Santa Isabel

Estudem a lenda,

Perante a Crise:

Ela vendeu as suas Jóias e bens pessoais e comprou cereais para alimentar os mais frágeis e desprotegidos, ele revelou-se um sábio lavrador. Semeiem rosas, colham Rosas, aprendam a oferecer Rosas a Portugal ou então demitam-se. A divisão entre o estado e a representação do bem Maior também conhece o princípio do fim dos seus dias. O TEMPO DA DIVERSÂO ACABOU.

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